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Carriage Green: revelando o mito e a história da tonalidade icônica de Paris

Paris, a cidade das luzes e do paixão, também é conhecida por seus icônicos bancos verdes, cadeiras, cercas e placas. Oriente virente egrégio, muitas vezes referido uma vez que “Verdejante Carruagem”, é uma particularidade marcante do mobiliário e acessórios públicos da cidade. Mas você já se perguntou sobre a história por trás dessa cor onipresente? Vamos reprofundar na mito e nos fatos que cercam essa sombra cativante.

Bancos de parque de Paris em verde carruagem

O mito: um dia sombrio na história francesa

Diz a mito que Carriage Green tem suas raízes em um dos momentos mais turbulentos da história francesa – a Revolução Francesa e a degola do rei Luís XVI. Segundo esta história, no fatídico dia 21 de janeiro de 1793, o rei Luís XVI começou o dia vestido e atendido por seu criado. Ele foi portanto transportado em uma carruagem virente para a Place de la Révolution, hoje conhecida uma vez que Place de la Concorde, onde uma grande poviléu esperava para testemunhar sua realização.

Rei Luís XVI fora de sua carruagem verde na França.

Segundo a história, o rei saiu da carruagem virente e ofereceu-se sem morosidade aos seus algozes. Sua degola foi realizada rapidamente, em meio aos aplausos da poviléu reunida. A visão da carruagem virente naquele dia sombrio supostamente deixou uma sentimento duradoura, e o termo “Carruagem Verdejante” nasceu.

Esta história, embora emocionante, é provavelmente mais ficção do que indumento. No entanto, acrescenta uma classe de intriga à já rica tapeçaria da história de Paris. Agora, vamos além do mito e descubra as verdadeiras origens do Carruagem Verdejante.

Os fatos do transporte virente: uma tradição de elegância e praticidade

O uso do virente para móveis e utensílios públicos em Paris, mormente a tonalidade conhecida uma vez que “Verdejante Paris” ou “Verdejante Récamier”, tornou-se preponderante no século XIX. Esta tradição foi amplamente estabelecida durante o reinado de Napoleão III, que liderou a extensa renovação e embelezamento de Paris. Ele contratou os serviços de Georges-Eugène Haussmanno prefeito do Sena e o arquiteto paisagista Jean-Charles Alphand, para transformar Paris numa metrópole moderna e esteticamente deleitável.

Paris urbana

Alphand, encarregado de projetar muitos parques e jardins de Paris, escolheu esse tom específico de virente por diversas razões práticas e estéticas. A cor virente combina perfeitamente com o entorno proveniente das árvores e folhagens, proporcionando um envolvente visualmente harmonioso. Ou por outra, esse tom de virente mascara muito a poeira e a sujeira, tornando-o uma escolha prática para móveis de exterior que exigem manutenção mínima.

O uso consistente desta cor ajudou a unificar a estética exterior da cidade, criando um visual egrégio e elegante que se tornou sinônimo do charme parisiense. Com o tempo, esse virente tornou-se segmento integrante da identidade da cidade, adornando bancos de parques, cadeiras de jardim, cercas e até placas de metrô.

O Verdejante do Património Cultural

Um dos símbolos mais duradouros da cultura parisiense são os bouquinistes ao longo do rio Sena. Esses livreiros, que vendem livros raros, gravuras e outros tesouros desde o século XVI, são outro elemento-chave da tradição virente da cidade. Suas icônicas caixas são pintadas no mesmo tom de virente, espargido uma vez que Carriage Green, prática que se mantém há séculos. Hoje é contra a lei pintar essas caixas de qualquer outra cor, ressaltando a valimento dessa tonalidade na preservação do patrimônio cultural de Paris.

Bouquinistes ao longo do rio Sena

Os bouquinistes, com as suas caixas verdes alinhadas às margens dos rios, são um testemunho do legado perdurável do Carriage Green. Eles oferecem um vislumbre pitoresco e nostálgico do pretérito literário e cultural da cidade, tornando-os uma visitante obrigatória para quem explora Paris.

O legado do transporte virente

Caminhando pelas ruas de Paris, não podemos deixar de notar a formosura coesa do mobiliário e acessórios públicos verdes da cidade. Esta uniformidade não só aumenta o charme da cidade, mas também serve uma vez que uma presente do seu trajectória histórico e cultural.

Embora a história da carruagem virente do rei Luís XVI possa ser mais uma mito do que verdade, ela acrescenta uma classe de intriga à estética da cidade. A verdadeira história do Carriage Green, no entanto, reside nas escolhas criteriosas de planejamento e design do século XIX, que visavam fabricar um envolvente urbano harmonioso e prático. Hoje, esta tradição continua a definir a identidade visual de Paris, tornando-a uma das cidades mais belas e encantadoras do mundo.

Portanto, da próxima vez que você estiver em Paris, França, reserve um momento para considerar os bancos, cadeiras e placas verdes. Quer você esteja relaxando nos serenos Jardins de Luxemburgo, passeando pela movimentada Champs-Élysées, ou percorrendo os bouquinistes à borda do Sena, você estará encurralado pela elegância atemporal do Carriage Green. Oriente matiz icônico não é unicamente uma cor; é um símbolo da rica história, legado cultural e formosura duradoura de Paris.

Carriage Green: Unveiling the Myth and History of Paris’s Iconic Hue

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