O que inicialmente o inspirou a entrar no ramo de hospitalidade? Ter a oportunidade de fazer as pessoas se sentirem em casa longe de casa. Desde muito jovem, sabia que a indústria da hospitalidade period a minha carreira. Vindo de raízes caribenhas, a hospitalidade sempre foi mais do que um motor para uma economia em crescimento, mas também uma ponte cultural. A hospitalidade nos permite compartilhar e aprender uns com os outros, corrigindo as lacunas em nossas diferenças.
Na sua opinião, como está a indústria hoteleira em relação à inserção de mulheres em cargos de liderança? A inclusão de gênero na indústria de hospedagem está evoluindo rapidamente. Na última década, uma ênfase apontada foi focada em apoiar e encorajar as mulheres em sua escalada para o avanço de papéis de liderança dentro da indústria. Do C-Suite à propriedade, programas como The Castell Mission, She Has a Deal, Girls Personal the Room e tantos outros expuseram questões de desigualdade de gênero com as quais nossa indústria foi atormentada e reforçam o fato de que as mulheres são tão capazes quanto nossas contrapartes masculinas.
Qual é a sua perspectiva para o futuro no que diz respeito à diversidade e inclusão na hospitalidade? As perspectivas futuras de diversidade e inclusão na indústria hoteleira são promissoras e cheias de oportunidades. As mulheres continuam a fazer progressos positivos no avanço da indústria. Por outro lado, muitas comunidades marginalizadas ainda estão enfrentando atrasos no fechamento das lacunas. À medida que o setor continua a evoluir e se reestruturar, temos a capacidade de fazer esforços mais fortes para aumentar a equidade e a inclusão de todos, promovendo pensamentos mais inovadores e diversificados, alimentando o crescimento do setor.