Outdoor

Por que é importante quebrar a rotina e admitir o estranho.

Abraçando o estranho

Foi uma série de decisões questionáveis ​​que me levaram a esse ponto, olhando para uma bifurcação na estrada, imaginando em que direção ir. Sento na minha bicicleta, olho para o meu planta e me pergunto por que a trilha que eu tinha feito de percorrer não está em lugar nenhum no pedaço de papel. Eu sei que a trilha era real. Eu a percorri. Foi difícil. Tive que descer da bicicleta e puxar várias vezes. A dor ainda está persistente nas minhas pernas, mas não há nenhuma risco preta ou azul no planta representando essa dor visualmente, logo não tenho teoria de qual direção devo pedalar nesta estrada. Já estou procrastinado. O sol está começando a se pôr. Eu deveria estar de volta ao acampamento há uma hora e, se eu escolher a direção errada, estarei empurrando minha bicicleta de volta para a barraca no escuro.

É difícil precisar o momento exato em que uma situação vira para o sul. Sabor de pensar que é uma coleção de decisões ruins que potencialmente culminam comigo encontrando meu caminho pela floresta porquê um cego lendo braile. Pedalando por uma trilha sem marcador, não colocando uma lanterna na mochila, escolhendo fazer um “rotação rápido” antes do jantar sem nenhuma compreensão sólida do sistema de trilhas sítio… todas essas decisões ajudaram a informar minha situação, mas, no final das contas, estou nessa enrascada porque decidi desviar do meu curso normal de ação. É isso que proveito por tentar um tanto novo.

Sou um otário por consistência. Eu prospero na rotina. Mesma xícara de moca todos os dias enquanto assisto ao mesmo programa de notícias esportivas no mesmo horário todas as manhãs. Mesmo treino na hora do almoço. Mesmos tacos na terça-feira. Corro o mesmo rotação de 3,5 milhas três vezes por semana e pedalo a mesma rota de estrada/cascalho pela cidade duas vezes por semana. Levo o cachorro para passear no quarteirão na mesma direção, digo oi para os mesmos vizinhos. É irônico, considerando que proveito segmento da minha vida escrevendo sobre viagens para novos lugares, mas a verdade é que estou no meu melhor quando estou firmemente plantado no meio da minha zona de conforto.

Mas cá estou eu, no meio de uma viagem de acampamento improvisada de uma noite em uma segmento de Pisgah onde raramente ponho os pés, porque minha filha me pediu para levá-la para acampar com alguns amigos dela. Simples, os pais só foram convidados para essa viagem para guiar o veículo, montar as barracas e cozinhar as refeições — somos porquê sherpas não pagos — e as meninas provavelmente teriam ido sozinhas se tivéssemos permitido que pegassem carona e comessem unicamente Twizzlers no jantar, mas não vou deixar a verdade atrapalhar porquê vou me lembrar dessa situação quando estiver no meu leito de morte. No meu cérebro revisionista de história, vou narrar essa história porquê a vez em que minha filha jovem me pediu para acampar com ela.

Logo, não pensei duas vezes quando ela disse que o projecto dos outros pais era acampar em um riacho em uma segmento da floresta que eu nunca tinha explorado antes. Não consegui encher o caminhão rápido o suficiente. Visões de tempo de qualidade entre pai e filha dançavam na minha cabeça. Contávamos histórias de fantasmas ao volta de uma fogueira. Nomeávamos constelações no firmamento. Eu mostrava a ela porquê pescar com uma lança. Não importa o traje de que eu não sei interpretar o firmamento noturno ou fisgar um peixe… Eu improvisava.

Em vez disso, estou no meio da floresta, pedalando no que certamente é o caminho incorrecto em uma estrada de cascalho, e tudo porque nos desviamos do caminho generalidade e eu me perdi.

Tudo sobre essa viagem é dissemelhante. Em vez de carregar a família inteira para acampar, somos só nós dois. Deixo minha filha escolher o cardápio do jantar, logo, em vez das pizzas fritas que normalmente faço, comeremos tigelas de frango teriyaki com frutas frescas, se eu voltar ao acampamento para fazer. Frutas frescas enquanto acampamos! Você já ouviu falar de um tanto assim?! As trilhas são estranhas. Elas são muito esburacadas, porquê se as equipes de trilhas tivessem adicionado raízes e pedras adicionais. E, porquê eu disse, elas nem sempre estão no planta. Até a flora e a fauna são diferentes nesta segmento da floresta. As samambaias são maiores, porquê um tanto saído do Jurassic Park, e os esquilos são estranhos. Alguns deles são brancos. A mito sítio diz que um par de esquilos albinos escapou de um caminhão de parque de diversões décadas detrás e se reproduziram porquê coelhos na floresta.

Esquilos brancos idiotas. Trilha idiota que não existe no planta. Acho que a culpa é minha por colocar a mountain bike na caçamba da minha caminhonete para poder dar uma “volta rápida” antes do jantar. Não há voltas rápidas em Pisgah. Uma trilha de uma milha de comprimento pode levar meio dia se você estiver mal equipado ou despreparado. Eu geralmente sou as duas coisas.

Em qualquer momento durante meu passeio de bicicleta, eu poderia simplesmente ter me virado e refeito meus passos de volta para o acampamento e o prelúdios daquela trilha fictícia, supondo que eu não rompa o continuum espaço/tempo ao fazer isso. Essa volta rápida se transformou em uma jornada épica porque eu sou um idiota e provavelmente tenho vários quilômetros para pedalar antes de voltar ao acampamento para cozinhar o jantar para minha filha. Espero não estar perdendo nenhuma história de fantasma.

No momento em que estou me sentindo incrivelmente mal por mim mesmo, a trilha de cascalho se transforma em um fluxo descendo por uma trilha que corta um caminho estreito pela floresta densa. Depois de todas as decisões ruins, todos os esquilos brancos e trilhas fictícias, tenho três ou quatro milhas sólidas de descida de tirar o fôlego com quedas e curvas rápidas que me surpreendem quando acelero um pouco demais. A trilha traça a borda de um riacho, que fica maior à medida que continuo descendo a encosta, até que percebo que nascente é o mesmo riacho que corre ao lado do nosso acampamento. Leste lindo caminho em escarpa está me levando diretamente para minha filha, e eu volto para o acampamento antes de sombrear e vejo que ela está ocupada dando voltas com seus amigos em uma pequena pedra deslizante a algumas centenas de metros rio supra da nossa barraca. Ela nem percebeu que eu tinha ido embora.

Teremos suas tigelas de arroz naquela noite, e eu vou me maravilhar com o sabor maravilhoso de frutas frescas no meio da floresta. Não vou conseguir mostrar as estrelas para ela porque essa não é uma habilidade que eu possuo, mas vou refazer meu passeio de bicicleta de mais cedo naquele dia, desenhando a trilha fictícia no planta, e destacando a direção que tomei na estrada de cascalho e colocando uma estrela ao lado da descida fluida que me trouxe de volta ao início. Quero fazer esse passeio de novo. Quero adicioná-lo à minha rotina e trazê-lo para minha zona de conforto.

É isso que proveito por tentar coisas novas.

Foto da toga cortesia do responsável

Why it’s important to buck the routine and embrace the strange.

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