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Uma vez que aproveitar ao supremo manducar fora com crianças durante uma viagem


Se, porquê eu, você é um pai que gosta de um jantar chique fora enquanto viaja, você sem incerteza já enfrentou esse dilema: ou deixa as crianças em um hotel com uma babá que você acabou de saber, ou as carrega junto. Estou cá para tutelar o schlep. E isso apesar do traje de que meus dois filhos não são os melhores companheiros em uma repasto faceta com vários pratos.

Minha esposa e eu escolhemos viver neste limite porque, às vezes, não conseguimos deixar de saber um determinado restaurante. Simples, a arte por trás de um prato perfeitamente prestes pode passar despercebida para nossos pequenos, mas minha filha de cinco anos ainda fala sobre um “bolo de gelato com cereja” de uma das muitas trattorias romanas em que jantamos no ano pretérito. Admito que não tenho lembranças daquela sobremesa em privado, mas sou grato por ela se lembrar dela para sempre.

Agora que nossos filhos conheceram mais sommeliers do que a média dos alunos do ensino fundamental, cá estão algumas lições que aprendemos — e algumas dicas de outros pais — sobre porquê aproveitar ao supremo manducar fora durante viagens.

Repense a gastronomia das grandes cidades.

Não muito tempo detrás, os restaurantes nas principais capitais europeias tinham a reputação de serem muito adequados para crianças, diz Daniella Hunt, uma americana que administra Passeios Mirabilia Urbis em Roma. Hoje em dia? “Muitos restaurantes cá se tornaram clinicamente precisos sobre porquê fazer você entrar e trespassar”, diz Hunt sobre o novo paradigma de não-permanência. Em vez disso, ela recomenda vigiar essas grandes saídas à noite para quando você visitar cidades menores — lugares porquê Orvieto ou Trieste — onde os restaurantes ainda adoram crianças pequenas.

Pule o menu infantil.

Carolina do Setentrião Cima Hampton Resort é um dos vários locais que estão abandonando esse concepção retrógrado. O chef executivo Scott Franqueza propõe um “menu familiar” mais muito pensado, com versões elevadas de pratos clássicos. Os pedaços de frango são salgados e embebidos em leitelho; para o peixe com batata frita, ele usa a pesca do dia, seja garoupa, pargo ou wahoo. “Quando um pai dá uma mordida para ver se um prato está muito picante”, diz Franqueza, “queremos que ele queira outro”.

Vista-se (e atue) adequadamente.

Até mesmo o simples passo de vestir um vestido ou uma camisa de colarinho pode ajudar a sinalizar para as crianças que uma repasto fora é uma experiência privativo — e exige um comportamento privativo. Para nossa família, a preparação também inclui pegar alguns livros de tingir novos e fazer um lanche bem-cronometrado antes do jantar. (Também fazemos questão de ir ao banheiro ao chegar, para que todos possam aproveitar sentados juntos.)

Uma vez em nossos assentos, há uma rápida discussão sobre o que poderia sobrevir se alguém rastejasse para debaixo da mesa e puxasse uma toalha de mesa. Risadas seguem sobre o caos potencial, mas o ponto é feito.

Encontre um meio termo em telefones.

Muitas famílias recorrem ao tempo de tela porquê uma forma de encontrar tranquilidade na hora das refeições. Mas Rick Simone, presidente da Federalista Hill Commerce Association, em Providence, Rhode Island, chegou a um negócio com seus quatro filhos. Quando estão em um restaurante, ele não se importa que as crianças usem seus celulares até a repasto chegar. “Mas mal a comida chega”, diz Simone, “todos sabem maquinalmente que é hora de vigiar os celulares”.

Repense a linguagem do menu.

Para nós, reformulações criativas fazem toda a diferença. Nosso fruto adora sopa, portanto, em um restaurante, podemos oferecer a ele um curry de vegetais de raiz, chamando-o de “sopa de cenoura e coco”. Ou podemos expressar que a jerimu é “basicamente uma batata-doce” para encorajá-lo a testar alguma coisa novo.

Não se esqueça.

Algumas pequenas coisas podem fomentar um grande impacto: um babador coletor de migalhas para crianças pequenas foi um salva-vidas para nós quando nossos filhos eram mais novos. Hoje em dia, pedimos uma mesa de quina — ou melhor ainda, uma no recinto — onde nossa família pode ter mais espaço e evitar olhares de desaprovação de outros clientes.

Uma versão desta história apareceu pela primeira vez na edição de setembro de 2024 da Viagem + Lazer sob o título “Uma vez que realmente aproveitar jantar fora com as crianças”.

https://www.travelandleisure.com/fine-dining-with-kids-tips-8689592

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