Cercada por penhascos rochosos e florestas verdejantes de monções, a tranquila piscina da Catarata Maguk, no Parque Pátrio de Kakadu, é um pedaço do paraíso no selvagem Top End da Austrália. Saiba mais sobre uma vez que chegar lá e o que esperar.
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Existem algumas regras indeléveis para ortografar sobre viagens. Uma delas, é simples, é nunca recusar um passe lounge. Outra é que você nunca labareda um lugar de “de tirar o fôlego”.
Isso a menos que você visite a Catarata Maguk no Parque Pátrio Kakadu.
No momento em que você sai da floresta fumegante para ver a piscina cintilante no amplexo montanhoso dos penhascos de arenito avermelhado e o espetáculo da cascata, zero além desse clichê tão difamado servirá.
Confira nosso vídeo de Maguk para ver exatamente o que quero expressar:
– Cá está um link para nossa livraria Kakadu. para mais de nossas histórias sobre levante incrível parque vernáculo.
– Ficamos no Cooinda Lodge, o alojamento mais próximo de Maguk. Você pode encontrar as melhores ofertas em Cooinda Lodge cá.
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Catarata Maguk, Parque Pátrio Kakadu
Nós partimos nosso lindo Yellow Water Retreat em estilo safári no Cooinda Lodge enquanto o sol aparece supra do horizonte.
É um truque importante para viajar no Território do Setentrião: faça o supremo que puder antes que fique muito quente.
A viagem até o nosso ramal leva somente 35 minutos. A estrada está muito conservada e não há trânsito a esta hora do dia. Depois disso, as coisas demoram um pouco mais.
A partir da saída, são 10 km de estrada não pavimentada, o que é fácil em sua maior segmento, mas há trechos que um sege com tração nas duas rodas pode ter dificuldades.
A marcha para Maguk
Secção da façanha deste lugar é a marcha para chegar lá. São somente 1 km de marcha até a cascata, mas há trechos bastante acidentados onde é preciso escalar pedras e pisar com zelo até o fundo da goela.
E à medida que o calor do dia aumenta, o chamado da cascata e de um mergulho em sua piscina fica cada vez mais cimalha.
O caminho leva você através de dramáticas florestas de monções com árvores descascadas, palmeiras largas e gigantescas árvores anbinik, que só são encontradas cá em Kakadu e em Arnhem Land.
A marcha também segue ao longo de um riacho escuro sobre o qual um guia lugar de Bininj nos alertou.
“Não nadamos em águas negras”, ele nos disse, e quando vemos esse riacho, entendemos o que ele queria expressar.
A chuva avança lentamente, suas profundezas escuras incognoscíveis. Mas se alguma vez existiu um lugar para um crocodilo se esconder, é cá. Ficamos muito longe do banco.
Continuamos até os baixios rochosos do desfiladeiro de Barramundi e seu rio raso. Cá, avistamos todos os tipos de vida selvagem, uma vez que pássaros mergulhadores e amargos, borboletas e pequenos sapos.
Nós até espiamos barramundi em algumas das piscinas mais profundas ao longo do caminho. Na estação seca, esta segmento do rio é segura para caminhar, passar e até nadar se sentir urgência. Os crocodilos não conseguem viajar tão longe em terreno rochoso.
É também por isso que a Catarata Maguk e sua piscina são seguras para nadar.
Durante a estação chuvosa, porém, as estradas ficam intransitáveis, os cursos de chuva ficam cheios de chuva salgada e a suave cascata se torna uma torrente.
Catarata Maguk
Finalmente chegamos a Maguk. Já há alguns outros visitantes cá, mas isso nem sempre tira a formosura.
Ao volta da piscina estão altos penhascos da escarpa – segmento do planalto que se estende por 500 km de Nitmiluk (outrora chamado Katherine Gorge), através de Kakadu até sua costa e até a Península de Coburg e a Terreno de Arnhem.
As falésias criam uma sensação de “paraíso escondido” na piscina e é fácil entender por que ela é sagrada para Bininj e Mungguy. E embora não nadem cá, permitem que os visitantes o façam, com saudação, é simples.
A chuva fria lava a poeira e o calor de nossos corpos e o esquina da cascata limpa nossas mentes. É difícil transpor deste lugar peculiar.
De volta ao sege, dirigimos pela estrada não pavimentada até chegarmos a um conjunto de cupinzeiros de catedral que avistamos no caminho.
Essas enormes estruturas são sempre impressionantes e valem a pena tirar uma foto.
A viagem de volta para Cooinda é relaxante e ficamos quietos enquanto refletimos sobre uma vez que Maguk é um lugar mágico.